Como é trabalhar no Grupo Atlas Copco? Nossos talentos respondem
Colaboradores de diferentes cargos e áreas falam sobre a nossa cultura, nosso jeito de fazer e como é trabalhar em uma companhia do ramo industrial
Quem melhor para falar sobre como é trabalhar no Grupo Atlas Copco senão nossos próprios talentos?
Se tem algo que valorizamos em nossa cultura é o compartilhamento e a troca de experiências e vivências entre nossos colaboradores. Por isso é comum reunirmos pessoas em diferentes fases de sua carreira, que trabalham em diferentes cargos e áreas, para refletirem sobre nossa cultura.
O resultado você confere no vídeo abaixo!
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Confira a transcrição da resposta de seis colaboradores sobre como é trabalhar por aqui, e conheça suas motivações e o impacto de nossa cultura no dia a dia.
Confira respostas de nossos colaboradores sobre como é trabalhar no Grupo Atlas Copco
Aqui estão as respostas de Renata Noga, Gerente de Produto na Atlas Copco Power Technique; Alice Teixeira, Advogada na Holding; Rafael Prado, Projetista na Atlas Copco Industrial Technique; Fernanda Braga, Estagiária de Marketing na Atlas Copco Specialty Rental; Silvio Barbosa, Monitor de Protótipo na Atlas Copco Product Company; e Wilker Morais, Planejador de Serviços na Atlas Copco Compressor Technique.
Como você descreve o que é trabalhar no Grupo Atlas Copco?
Renata Noga, Gerente de Produto na Atlas Copco Power Technique: “Uma empresa onde você, como colaborador, é respeitado. Aqui você tem todo o incentivo para desenvolver sua carreira, chegar onde você quiser de acordo com seu objetivo e sua ambição”.
Alice Teixeira, Advogada na Holding: “É uma jornada muito legal estar em uma empresa que trabalha com sustentabilidade, respeita os funcionários e seus direitos, que gosta de fazer as coisas do jeito certo e não do jeito mais rápido”.
Rafael Prado, Projetista na Atlas Copco Industrial Technique: “Um ponto legal é que algumas atividades que hoje pratico na Atlas antes não estava acostumado. Uma delas é o momento do café, que deixa a gente mais tranquilo. Não tinha isso antes, e na Atlas Copco é normal fazer uma pausa de cinco minutos para pensar e aliviar um pouco a tensão do momento. Isso ajuda bastante a gente”.
Fernanda Braga, Estagiária de Marketing na Atlas Copco Specialty Rental: “Já trabalhei em uma empresa onde a liderança era muito distante. Aqui conseguimos falar com todos igualmente e é muito gostosa essa sensação”.
Qual a sua paixão trabalhando no Grupo Atlas Copco neste momento?
Silvio Barbosa, Monitor de Protótipo na Atlas Copco Product Company: “Eu passei mais de dez anos trabalhando como montador. As máquinas que a gente produz, nosso clima e nosso ambiente de trabalho sempre foram ótimos. Sempre fui muito apaixonado por isso. Agora fui alçado a uma posição de liderança. É uma grande mudança drástica, mas estou encontrando muita paixão e motivação em passar todo o conhecimento que agreguei durante todos esses anos. Como trabalho em uma área de inovação, estamos constantemente pesquisando e buscando. É muito prazeroso ver as pessoas adquirindo esse conhecimento, gostando disso e se apaixonando cada vez mais pela companhia”.
Qual a melhor parte sobre o trabalho em equipe e colaboração?
Wilker Morais, Planejador de Serviços na Atlas Copco Compressor Technique: “O trabalho em equipe é um grande desafio. Cada pessoa pensa de uma forma diferente, mas acredito que a melhor parte é o desenvolvimento contínuo, porque você nunca vai estar 100% pronto para trabalhar com todo o tipo de gente que vai ter em uma empresa do Grupo Atlas Copco”.
Silvio Barbosa: “Com o passar do tempo, a nossa cultura traz para a gente a sensação de que não estamos sozinhos. Podemos pedir ajuda para qualquer um. Não é incomum a gente ter problemas em máquinas e nosso time de especialistas lá na Europa ser extremamente solícito conosco”.
Fernanda Braga: “Quando você vê, todo mundo ajuda todo mundo e essa colaboração é muito presente em nosso dia a dia. Muito bom ver isso”.
O que é tão legal em trabalhar em uma companhia do ramo industrial?
Silvio Barbosa: “A gente nota que as coisas estão sempre em desenvolvimento”.
Wilker Morais: “Eu acho interessante que o Grupo sempre foca no respeito aos clientes, no conforto das pessoas, na sustentabilidade e na segurança dos operadores que usam nossos equipamentos”.
Alice Teixeira: “A gente acha que só vai ter produção de máquinas grandes, mas se for ver a indústria em que trabalhamos está em tudo, como na estrutura de vácuo que faz telas touchs dos smartphones. Então sabemos que a Atlas Copco participou em algum ponto do processo da maioria das coisas tecnológicas que temos hoje”.
Como você define nossa cultura?
Alice Teixeira: “Um dos princípios é que quem está mais perto do problema tem mais capacidade de resolver”.
Rafael Prado: “Eu posso dar o exemplo do time de green pilar, responsável por aplicar as soluções mais sustentáveis que temos nos clientes. Dá pra ver, então, que é algo que não está só no papel, funciona na prática também”.
Renata Noga: Como você não vai se apaixonar por uma cultura que pensa na sociedade, pensa no planeta, pensa na inclusão? Isso é algo que faz com que a gente se apaixone e se envolva com essa cultura, fazendo com que a gente tenha esse sentimento de pertencimento.
Fernanda Braga: Eu, como estagiária, quero seguir aqui porque me apaixonei pela cultura. Vejo que isso é o que quero para o dia a dia e para a vida. Eu concordo com a cultura e os valores do Grupo e isso nos dá essa sensação de querer pertencer.
Wilker Morais: “Sou muito feliz trabalhando no Grupo e quero ficar muitos anos trabalhando aqui”.