Além das fronteiras: conheça histórias de quem fez carreira internacional no Grupo Atlas Copco
Apoiar nossos colaboradores a conquistar o mundo e embarcar em uma carreira internacional é uma realidade constantemente incentivada pelo Grupo
Como uma empresa global, o Grupo Atlas Copco oferece oportunidades e incentivos para os colaboradores que sonham em ter uma carreira internacional. Aqui, cada pessoa tem o protagonismo de sua trajetória, e casos de expatriação estão diretamente ligados à nossa cultura de movimentação interna. Exemplos é o que não faltam, vem conhecer!
De olho nas oportunidades internas
O primeiro passo para construir uma carreira internacional no Grupo Atlas Copco é conhecer as oportunidades de movimentação interna. As vagas são disponibilizadas por meio do Internal Job Market (IJM), onde é possível consultar e se candidatar a posições disponíveis em todas as empresas que fazem parte do Grupo globalmente.
“Acreditamos que cada colaborador e colaboradora é protagonista de sua carreira. Dessa forma incentivamos que todos busquem desenvolver-se em novas oportunidades após o cumprimento de sua atual missão”, destaca Leandra Pereira, Analista de RH da Holding.
Ao se candidatar a uma vaga, o colaborador deve atentar-se aos pré-requisitos necessários e garantir que estejam alinhados às suas competências. Aos que vislumbram uma carreira internacional, ter inglês fluente e disponibilidade para mudar de país é mandatório.
“Nossa cultura já incentiva a exposição internacional por meio de reuniões, treinamentos e visitas. Além disso, oferecemos caminhos para que nossas pessoas se desenvolvam por meio das Universidades Corporativas Brasil, a ferramenta de treinamentos online Latam Learning, e a disponibilização de Parcerias Educacionais e bolsas de estudos para idiomas com o EF English”, explica Susana Wojcik, Gerente de RH da Holding para América Latina.
Como é construir uma carreira internacional no Grupo? Expatriados explicam!
Ano após ano, novas histórias de colaboradores que romperam fronteiras e investiram em uma carreira internacional se tornam realidade no Grupo Atlas Copco. Confira a seguir algumas das histórias de quem assumiu o desafio de trabalhar em outro país!
Passos bem marcados
A trajetória de Bianca Rodrigues foi muito bem construída, sempre tendo em vista se preparar para realizar o seu desejo de ter uma experiência fora do país. Ela começou por aqui como Estagiária no departamento de RH da Atlas Copco Compressor Technique em 2004 e foi crescendo gradualmente na área.
Com as experiências acumuladas, ela finalmente sentiu-se preparada para concorrer à vaga de VP HR para a América do Norte, na Atlas Copco Specialty Rental. O resultado não poderia ser outro: em janeiro de 2021, Bianca arrumou as malas e seguiu com destino a Deer Park, no Texas (EUA), com sua família.
“Sempre quis ter uma experiência internacional e acredito que o processo de desenvolvimento e amadurecimento profissional vai te indicar o momento exato de dar este importante passo”, afirma.
Para Bianca, o principal desafio dessa empreitada foi a adaptação a uma nova cultura, garantir que sua família se adapte bem e administrar a saudade dos familiares e amigos que ficam: “Vejo isso como uma grande oportunidade de aprender a lidar com pessoas, culturas e regras sociais diferentes, continuar me desenvolvendo e também contribuir com minha bagagem profissional que desenvolvi ao longo dos anos”.
Motivação para crescer
Wellington Borges teve uma carreira ascendente. Começou em 2011, como Analista de Cobrança temporário na Atlas Copco Compressor Technique, e logo foi efetivado. Entre movimentações e promoções, chegou a Business Controller Assistant na Atlas Copco Specialty Rental.
Também participou do projeto de implementação do SAP, entre 2019 e 2021, até chegar ao seu mais novo desafio: atuar como Assistant Divisional Controller na divisão Professional Air na Atlas Copco Compressor Technique Itália.
“Crescer profissionalmente foi a minha principal motivação para buscar oportunidades fora do Brasil. Somado a isso, sempre fui atraído pela chance de trabalhar em outro país e expandir meus horizontes para, posteriormente, assumir novas posições no Grupo”, afirma.
Para Wellington, trabalhar em outro país agrega em diversos aspectos e colabora com o crescimento, tanto pessoal quanto profissional. Essa chance supera qualquer obstáculo que possa aparecer em seu caminho: “Ficar longe da família, amigos e de nossa cultura certamente é um desafio, mas acredito ser importante ter a mente aberta para o novo e aproveitar ao máximo toda a experiência e o crescimento que isso traz”.