Tratamento do ar comprimido: conheça a importância
Além dos contaminantes presentes no ar que chega ao compressor, o próprio sistema de compressão acrescenta impurezas ao processo, impactando diretamente a qualidade do seu produto final
Evitar perdas de carga, economizar energia e garantir a qualidade do produto final são indicadores importantes para a sua indústria? Então o tratamento do ar comprimido é um dos fatores que devem estar entre as suas prioridades.
Isso porque o ar nunca chega puro ao compressor.
Pelo contrário, é repleto de contaminantes que podem ser agrupados em 5 tipos: umidade, partículas, óleo, hidrocarbonetos, vírus e bactérias. Além disso, ao passar pelo compressor, a quantidade de partículas por metro cúbico só aumenta.
A qualidade do ar também impacta diretamente na sua eficiência energética. E tendo em vista que o consumo dos compressores podem representar até 40% da sua conta de luz, vale a pena dar a devida atenção a essa questão.
COMO REALIZAR O TRATAMENTO DO AR COMPRIMIDO?
Para tratar adequadamente e garantir a qualidade do ar comprimido, é preciso levar em consideração o tipo de compressor de ar utilizado pelo seu sistema, além de investir em uma gama de acessórios para a rede de distribuição.
Existem diversos filtros específicos para a remoção dos diferentes tipos de contaminante em condições secas ou úmidas.
Os secadores, por sua vez, removem a umidade do ar, eliminando riscos de danos aos equipamentos que compõem a rede de ar comprimido e até mesmo ao produto final. Os tipos de secador são diferenciados pela temperatura que o ar comprimido será resfriado (ponto de orvalho).
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Finalmente, o material da tubulação da sua rede é outro componente de extrema importância para garantir o fornecimento de ar comprimido de qualidade e um sistema de compressão eficiente.
Isso porque, com o tempo de uso, a estrutura se desgasta e a corrosão, além de gerar uma nova leva de contaminantes do ar, provoca perda de carga e vazamentos que podem deixar a conta de energia até 13% mais cara.